Uma liminar da Justiça do Rio de Janeiro determinou nesta sexta-feira (23), a retirada 16 links de vídeos do canal YouTube e site de busca Google que fazem menções caluniosas à vereadora Marielle Franco (Psol) executada a tiros ao lado de seu motorista, Anderson Gomes, no último dia 14, no Centro do Rio.
Ação foi apresentada a pedido da irmã da parlamentar Anielle Barbosa e pela companheira dela, a arquiteta Mônica Tereza Benício, solicitando a retirada de um total de 38 links. A juíza Márcia Holanda, no entanto, deferiu parcialmente o pedido de liminar.
A juíza afirma que na análise dos vídeos alguns “extrapolaram o que a Constituição fixou como limite ao direito de livremente se manifestar”, vinculando, sem provas, o nome de Marielle “as facções criminosas e tráfico ou imputações maliciosas sobre as suas bandeiras políticas”, o que, para Márcia, “podem caracterizar violação à honra e à imagem da falecida e que certamente causam desconforto e angústia a seus familiares”.
A magistrada ressalta ainda que é dever constitucional da Justiça dar proteção ao exercício da liberdade de informação jornalística e que nos vídeos não é utilizada linguagem jornalística. Márcia Holanda pondera que “o caso vertente traz delicada questão jurídica”, envolvendo os direitos fundamentais da liberdade de expressão, por um lado, e do “respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família”, por outro.
A decisão determina ainda o prazo de 72 horas para a retirada dos vídeos e uma multa de R$ 1 mil por dia, em caso de descumprimento da ordem judicial. Não foi aceito o pedido para a retirada de vídeos que trazem críticas duras à atuação do PSOL e com debates ou entrevistas jornalísticas de repercussão do assassinato, além de críticas pessoais sem “excessos ou ataques diretos à honra, à moral ou à memória de Marielle”.
A juíza concluiu que não há como impedir a divulgação de novos vídeos, mas pede que o réu “exerça o controle a posteriori dos conteúdos inapropriados, promovendo sua exclusão em prazo razoável, seja por indicação expressa do novo conteúdo, e pelo exercício de seu dever de responsabilidade sobre o que permite seja divulgado através de seus serviços”.
VEREADORA MARIELLE
Criança e mãe, de 19 anos, estavam em bicicleta quando foram atingidas por trator com carreta. Jovem foi atendida na Santa Casa com ferimentos leves e suspeito segue sem ser identificado.
Uma menina de 1 ano e nove meses morreu e a mãe dela ficou ferida após serem atropeladas por um trator em Pitangueiras (SP) na noite deste domingo (18). Segundo a Polícia Militar, o motorista do veículo fugiu sem prestar socorro às vítimas.
Ainda de acordo com a PM, a estudante Nayara Alves, de 19 anos, seguia com a filha, Ana Carolina Alves Duarte, em uma bicicleta pela Rua Minas Gerais, por volta de 19h30, quando foram atingidas pelo trator com uma carreta acoplada.
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Mãe e filha caíram próximo à sarjeta e foram socorridas por populares. A câmera de segurança de um estabelecimento comercial registrou o atropelamento. Nas imagens é possível ver quando as duas caem com a passagem do trator próximo à bicicleta, do lado direito da via.
Após o acidente, a jovem consegue se levantar sozinha. Uma motorista para no cruzamento para socorrer às vítimas. A bicicleta ficou com a roda traseira destruída.
Nayara e Ana Carolina foram levadas à Santa Casa da cidade. Devido à gravidade dos ferimentos, a menina foi transferida para a Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas (HC-UE) em Ribeirão Preto (SP), mas não resistiu aos ferimentos.
Ainda segundo o boletim de ocorrência, a perícia não foi acionada porque o local estava prejudicado. A Polícia Civil informou que o motorista do trator não foi identificado até a manhã desta segunda-feira (19).
PITANGUEIRAS
Passageiro de 53 anos sofreu ferimentos graves e foi levado à UBDS do Quintino Facci II. Caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo.
Câmeras de segurança registraram o momento em que um carro desgovernado capotou e bateu contra o alambrado de uma empresa no domingo (18), em Ribeirão Preto (SP). O passageiro sofreu ferimentos graves e foi levado à Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) do bairro Quintino Facci II.
O acidente aconteceu na Avenida Eduardo Andreia Matazarro (Via Norte) por volta das 16h. As imagens mostram quando o carro, um VW Santana, segue no sentido bairro-centro, atravessa as outras duas faixas, capota e atinge a cerca de um estabelecimento comercial. Por pouco ele não atinge um motociclista na faixa central.
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Outros motoristas que passavam pelo local pararam no meio da via para ajudar a socorrer as vítimas.
O passageiro de 53 anos ficou preso nas ferragens e foi retirado pelos bombeiros. Ele foi encaminhado à UBDS do bairro Quintino Facci II, na zona norte da cidade. O condutor do veículo não se feriu. Os motivos do acidente não foram informados à Polícia Militar.
O caso foi registrado na Polícia Civil como lesão corporal culposa na direção de veículo.
RIBEIRÃO PRETO
Victor Sedassare, de 24 anos, lutava há um ano e oito meses contra a doença. Farsa envolvendo filha foi descoberta depois que suposta mãe marcou festa sem criança aniversariante.
Morreu neste sábado (17) em Ribeirão Preto (SP) o jovem Victor Guerino Sedassare, aos 24 anos. A história dele ficou conhecida em agosto do ano passado após acusar a ex-namorada de inventar uma filha para chantageá-lo.
Há mais de um ano, Victor lutava contra um câncer em estado avançado na coluna. Segundo o irmão dele, Vinicius Sedassare, o jovem estava internado desde segunda-feira (12) no Hospital das Clínicas (HC).
“Fizeram uma série de exames e detectaram que um pulmão já estava 100% comprometido pelo câncer.”
De acordo com Vinicius, o irmão passou a respirar com a ajuda de aparelhos e estava muito debilitado.
“Hoje, por volta de 12h, ele deu o último suspiro. Depois de um ano e oito meses de muita luta.”
O corpo de Victor será enterrado neste domingo (18), às 9h, no Cemitério Bom Pastor.
Gravidez inventada
O caso ganhou repercusão depois que Victor foi obrigado judicialmente a custear as despesas da gravidez da ex-namorada Pâmela Servelli, de 24 anos. Ele a acusou de fraudar os documentos apresentados no processo e que induziram a Justiça a erro. Victor e a família declararam que nunca haviam visto a criança pessoalmente, apenas fotos postadas pela suposta mãe em redes sociais.
A farsa foi revelada um ano depois, em julho de 2017, durante a festa que marcaria o primeiro aniversário da menina chamada Laura.
Na época, Pâmela chegou a pagar R$ 3 mil a um buffet por uma festa com 50 convidados, mas o evento não aconteceu porque não havia criança.
A comemoração acabou em confusão e com a história desmentida depois que a mãe de uma criança chamada Laura entrou no salão alegando que Pâmela havia tentado tirar sua filha para levar ao aniversário e sustentar a história.
A pedido do Ministério Público, a Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso.
A defesa de Pâmela alegou que ela tem problemas psiquiátricos. Segundo o advogado Carlos Andreotti, a jovem está internada em tratamento desde o ano passado.
De acordo com o promotor Sebastião Donizete Lopes, a decisão da Justiça que obrigou Victor a bancar as custas da gravidez foi suspensa no ano passado. Diante das revelações e das provas, o juiz responsável julgou a ação improcedente.
Lopes afirma que Victor não chegou a ser ressarcido porque nenhum pagamento foi feito na época.
A investigação, segundo o promotor, ainda não foi concluída.
Segundo a Polícia Civil, Daiane Aparecida Pacheco, de 26 anos, teria aplicado golpes em cidades da região. Vítimas chegaram a pagar R$ 8 mil por processos de aposentadoria e juros abusivos.
Uma jovem de 26 anos foi presa nesta quinta-feira (15) em Sertãozinho (SP) por suspeita de se passar por advogada para obter dinheiro de clientes em falsas ações judiciais. Segundo a Polícia Civil, Daiane Aparecida Pacheco teria aplicado golpes em diferentes cidades da região.
De acordo com o delegado Targino Osório, responsável pelo caso, a mulher foi presa no escritório dela e será indiciada por estelionato. A polícia não divulgou uma estimativa do prejuízo que ela teria causado às vítimas. Algumas pessoas relatam que chegaram a pagar R$ 8 mil pelos processos.
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A defesa da suspeita não foi localizada para comentar o assunto.
Denúncia
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) instaurou inquérito para apurar a farsa depois que uma mulher denunciou a suposta advogada. A vítima, moradora de Barrinha (SP), desconfiou das solicitações de depósitos em dinheiro feitos para cuidar de um pedido de aposentadoria no INSS.
“A vítima já tinha dado cerca de R$ 8 mil pra essa moça e não tinha acontecido nada até hoje. Ela [a advogada] havia mandado algumas mensagens via Whastapp para que mandasse no dia de hoje mais R$ 1,5 mil. Seriam referentes a uma taxa paga na Receita Federal”, afirma Osório.
Segundo o delegado, a mulher esteve na tarde desta quinta-feira no escritório da suspeita, mas acompanhada de um policial disfarçado. Desconfiada, a advogada chegou a dizer que não poderia receber o valor combinado e que desistiria do caso.
“O policial questionou sobre o registro da OAB. Ela ficou confusa e os policiais entraram e acabaram prendendo essa moça. Foi constatado que ela realmente não é advogada.”
No escritório em Sertãozinho, onde atuava há dez dias, foram apreendidos dinheiro e documentos de pessoas que podem ter sido enganadas pela suspeita. De acordo com Osório, Daiane manteve outro escritório por dez meses em Barrinha.
Após a prisão, dezenas de moradores compareceram à delegacia em Sertãozinho para relatar que foram vítimas da falsa advogada.
Uma das mulheres, que prefere não se identificar, diz que entregou R$ 3 mil à suspeita e que por pouco não passou um terreno para o nome dela. O imóvel seria o pagamento de honorários por uma ação referente a problemas com uma loteadora. Segundo a vítima, a advogada informou que havia vencido a causa.
A dona de casa Darci Araújo Santos diz que chegou a abrir uma conta bancária no Banco do Brasil a mando da advogada para receber uma indenização. “Eu gastei R$ 3,4 mil. Ela falou que a loteadora ia depositar R$ 105 mil na minha conta.”
A polícia vai investigar a participação de outras pessoas no esquema.
SERTÃOZINHO
Edson Ricardo da Silva e Luiz Antônio Carlos Venção tiveram a prisão decretada em fevereiro, após morte do sargento. Eles admitem pedido de R$ 80 mil a religioso, mas negam assassinato.
Polícia Civil prendeu na tarde desta sexta-feira (16) dois suspeitos de envolvimento na morte do sargento da Polícia Militar Paulo Sérgio de Arruda, em fevereiro deste ano em Matão (SP). Edson Ricardo da Silva e Luiz Antônio Carlos Venção foram presos após uma entrevista coletiva no prédio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Sertãozinho (SP).
Segundo a investigação, o policial foi morto a tiros ao tentar fazer um flagrante de extorsão ao padre Edson Maurício, que aparece em um vídeo fazendo sexo com Silva.
Para a polícia, Silva, Venção e um terceiro suspeito exigiram R$ 80 mil do religioso para não divulgar as imagens. O policial teria sido morto por Silva no momento em que chegou à casa do padre para abordar os suspeitos.
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A dupla admite ter pedido dinheiro ao padre, mas nega envolvimento no assassinato. Segundo o advogado, os tiros foram disparados por um dos outros três policiais que auxiliavam o sargento na ação.
Uma sindicância foi aberta pelo 13º Batalhão da Polícia Militar do Interior para apurar a ação dos policiais. Eles foram transferidos para outras unidades até o fim da investigação.
Bate-boca durante a prisão
A prisão dos suspeitos em Sertãozinho foi marcada por uma discussão entre o delegado Marlos Marcuzzo, responsável pelo caso em Matão, e o advogado Luiz Gustavo Vicente Pena, que defende a dupla.
Marcuzzo acusou a defesa de descumprir o acordo firmado para que os dois se apresentassem à Delegacia de Investigações Gerais (DIG) nesta sexta-feira. Antes de seguirem para a polícia, os suspeitos foram apresentados pelo advogado à imprensa, em uma coletiva de imprensa convocada por ele.
“O combinado foi de eles se apresentarem na delegacia, e não dar entrevista, trazer foragidos da Justiça na sede da OAB. A OAB não é feita pra isso, dar guarita pra foragidos da Justiça. Estou com um mandado de prisão expedido pela Justiça e vou cumprir.”
Pena acusou a polícia de arbitrariedade. “O delegado está com medo que a verdade apareça”, afirmou.
Defesa
O sargento Arruda, de 43 anos, morreu no dia 19 de fevereiro na casa do padre Edson Maurício. De acordo com a investigação, o policial, outros dois cabos da PM e um sargento de Araraquara (SP) foram à residência em Matão apurar um caso de extorsão.
O religioso mantinha um relacionamento amoroso com Silva, que exigia dinheiro dele para não divulgar um vídeo em que os dois aparecem fazendo sexo. A quantia seria dividida com mais dois comparsas, Venção e Diego Afonso Siqueira Santos.
Quando chegaram à casa, Arruda foi atingido duas vezes no peito. A vítima chegou a ser socorrida pelos outros policiais, mas não resistiu aos ferimentos. Silva, Venção e Santos fugiram em seguida.
A PM instaurou inquérito militar para apurar o motivo pelo qual os quatro militares foram até a casa do padre em dia de folga, já que isso está fora do protocolo.
Nesta sexta-feira, o advogado da dupla presa disse que a investigação tem falhas, uma vez que imagens de 12 câmeras de segurança na vizinhança, laudos e bilhetagem de celulares, não foram solicitados pela Polícia Civil.
Segundo Pena, o sargento pode ter sido morto por um dos companheiros de trabalho. O advogado afirma que todos os agentes haviam participado de uma festa antes de seguirem para a casa do padre. Um dos PMs teria ficado do lado de fora do imóvel.
“Supõe a defesa, mediante os autos, vem mostrando que o policial perdeu o time, entrou na casa e, não sabendo quem que é, talvez por estar alcoolizado e escuro, atirou no policial Arruda”, disse.
Versões conflitantes
Nas versões dos policiais e do padre divulgadas pela Polícia Civil, o religioso estava com medo da extorsão que sofria há cerca de um mês e pediu ajuda a um amigo de Araraquara, que indicou os policiais para flagrar o crime.
Os agentes contaram que Silva, Venção e Santos chegaram armados à casa e, quando entraram, foram surpreendidos pelo sargento Arruda.
No entanto, a defesa da dupla presa diz que Silva foi atraído para uma emboscada, uma vez que o padre marcou um encontro para entregar o dinheiro e receber o CD com o vídeo.
“O padre abriu a porta e pediu para eles entrarem. Dois ficaram na sala, e o Edson foi chamado para ir até o quarto. No corredor, ele viu um homem armado, com roupa branca e encapuzado, que pediu para ele passar o CD. Essa pessoa falou que ele era trouxa e perguntou se ele achava que o vídeo só valia R$ 80 mil. Em seguida falou para eles irem embora”, afirmou o advogado.
Quando o padre abriu o portão para o trio sair, eles ouviram uma discussão e disparos dentro da casa.
“Eles não entenderam e foram embora. Curioso para saber o que aconteceu, o Edson pegou um carro, passou na rua depois de cerca de 40 minutos e viu uma Saveiro com três pessoas em frente à casa. Ele foi embora, e no outro dia os três souberam dos fatos”, disse Penna.
Na quinta-feira (15), a Polícia Civil realizou a reconstituição do crime no bairro Jardim Benassi, com o inutito de esclarecer pontos conflitantes entre as versões dos envolvidos.
O padre Edson Maurício, afastado das funções pela Diocese de São Carlos, participou do trabalho da polícia. Segundo Arlindo Basílio, advogado dele, o religioso confirmou a versão dada em depoimento.
Preso desde o fim de fevereiro, Diego Afonso Siqueira Santos, de 22 anos, não participou da reconstituição por orientação do advogado.
SERTÃOZINHO
Segundo a vítima, carro esbarrou no objeto, que rodou pela via até bater na moto dela. Prefeitura diz que vai enviar uma equipe ao local para avaliar o problema.
Uma estudante de direito ficou ferida após ser atingida por um pneu em uma rua do bairro Jardim Antártica, zona oeste de Ribeirão Preto (SP). A vítima registrou um boletim de ocorrência nesta sexta-feira (16) para responsabilizar a prefeitura pelo acidente, uma vez que o objeto foi improvisado por moradores para sinalizar um buraco no asfalto.
Em nota, a Prefeitura informou que uma equipe será enviada ao local para avaliar o problema.
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O acidente aconteceu na noite de segunda-feira (12), quando a estudante Stéfani Luane Moraes seguia para o campus da USP, onde cursa direito. A jovem, de 23 anos, disse foi atingida pelo pneu ao passar de moto pelo cruzamento da Avenida Luigi Rosiello com a Rua Canindé.
“Eu vi alguns pneus, eles foram em direção a minha moto. Eu caí. Depois uma moça desceu do carro e contou para as pessoas que o carro dela teria esbarrado nos pneus. Um deles teria vindo para trás e atingido a minha moto.”
RIBEIRÃO PRETO
Batida ocorreu na tarde desta quarta-feira (14) no km 63 da rodovia.
Um acidente entre uma caminhonete e um carro na BR-470 em Indaial, no Vale do Itajaí, provocou a morte de uma pessoa na tarde desta quarta-feira (14). Conforme os bombeiros do helicóptero Arcanjo e Polícia Rodoviária Federal (PRF), outras três pessoas ficaram gravemente feridas.
O acidente foi registrado no km 63 por volta das 13h30, entre uma caminhonete Ranger e uma Doblô. Segundo os bombeiros, uma pessoa já estava morta no local. Das três graves, duas ficaram presas nas ferrragens e precisaram ser desencarceradas.
Conforme o Arcanjo, a vítima mais grave foi conduzida para o Hospital Santa Isabel, de Blumenau. A identidade das vítimas não foi repassada pelos bombeiros nem PRF, que levantavam informações sobre a ocorrência.
Além do Arcanjo 3, Bombeiros Voluntário de Indaial e o Samu de Blumenau e de Indaial atenderam o acidente.
SANTA CATARINA
Restaurante estava cheio no momento do acidente. Nove pessoas ficaram feridas e algumas chegaram a ser arrastadas com as mesas.
Imagens de videomonitoramento de uma temakeria de Campinas que estão circulando em redes sociais mostram o momento em que o restaurante foi invadido por um carro, na segunda-feira (12). Nove pessoas ficaram feridas e o socorro foi feito por bombeiros com apoio de policiais militares do Helicóptero Águia.
INSCREVA-SE E FIQUE POR DENTRO
O vídeo mostra o restaurante cheio no momento do acidente. Algumas pessoas percebem que o carro está se aproximando e se levantam. Segundos depois, o veículo invade o local, arrastando o vidro da porta e atropelando as mesas.
Suposto erro
O acidente foi na segunda-feira, perto do meio-dia. O motorista do carro estava estacionando e a suspeita é de que, ao invés de frear, ele acelerou. Um homem ficou preso debaixo do carro.
Das nove vítimas, oito tiveram ferimentos leves. Uma outra pessoa teve traumatismo craniano e segue internada.
CAMPINAS